O dever de ser grato a Deus

Os cristãos são estimulados a serem agradecidos (Ef 5.4; Cl 3.15; Hb 13.15; Tg 1.2,9; IPe 4.12-14). A gratidão é agradável a Deus (SI 92.1).

Por que ser agradecido
1. Ser grato é cumprir a ordem bíblica neste sentido. (SI 50.14; F1 4.6).
2. Cristo dá o exemplo (Mt 11.25; 26.27; Jo 6.11; 11.41), 16.7).
3. Os crentes são exortados a serem agradecidos (Sl 105.1; Cl 3.15).

Sinais dos Crentes

As Escrituras ensinam claramente que Cristo quer que seus seguidores operem milagres ao  anunciarem o evangelho do reino de Deus (ver Mt 10.1; Mc 3.14,15; Lc 9.2 nota; 10.17; Jo  14.12 ).

(1) Estes sinais (Marcos 16.16-18) (gr. semeion), realizados pelos discípulos verdadeiros, confirmam que a  mensagem do evangelho é genuína, que o reino de Deus chegou à terra com poder (ver o  estudo O REINO DE DEUS) e que o Senhor Jesus vivo e ressurreto está presente entre os seus, operando através deles (ver Jo 10.25; At 10.38).

Os crentes e suas duas naturezas

As Escrituras ensinam que cada pessoa regenerada possui duas naturezas: uma recebida pelo nascimento natural, total e desesperadamente má; e uma nova natureza, recebida através do novo nascimento, a qual é a natureza do próprio Deus e, portanto, completamente boa.
Os seguintes trechos das Escrituras manifestarão suficientemente o que Deus pensa da velha, ou adâmica, natureza:

Temos um referencial na liturgia e esta deve prevalecer

Muito tem-se fala­do em renovação na liturgia. Al­guns argumen­tam que precisamos renovar nossos princípios ltúrgicos. Mas, essa "renova­ção", na prática, se confunde com inovação.
Embora muito semelhan­tes, essas palavras nos impõem profundas   divergências  no contexto   pentecostal.  

A verdadeira regra de vida dos crentes

"Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou" (1 Jo 2.6).
"Conhecemos o amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos irmãos" (1 Jo 3.16).
"Amados, peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências carnais que combatem contra a alma" (1 Pe 2.11; veja também os versículos 12-23).

A Separação Espiritual do Crente

O conceito de separação do mal é fundamental para o relacionamento entre Deus e o seu povo.
Segundo a Bíblia, a separação abrange duas dimensões, sendo uma negativa e outra positiva:
(a) a separação moral e espiritual do pecado e de tudo quanto é contrário a Jesus Cristo, à justiça e à Palavra de Deus;
(b) acercar-se de Deus em estreita e íntima comunhão, mediante a dedicação, a adoração e o serviço a Ele.

As Obras da Carne e o Fruto do Espírito

Nenhum trecho da Bíblia apresenta um mais nítido contraste entre o modo de vida do crente cheio do Espírito e aquele controlado pela natureza humana pecaminosa do que Gálatas 5.16-26.
Paulo não somente examina a diferença geral do modo de vida desses dois tipos de crentes, ao  enfatizar que o Espírito e a carne estão em conflito entre si, mas também inclui uma lista  específica tanto das obras da carne, como do fruto do Espírito.