"Aquele que
diz que está nele, também deve andar como ele andou" (1 Jo 2.6).
"Conhecemos o
amor nisto: que ele deu a sua vida por nós, e nós devemos dar a vida pelos
irmãos" (1 Jo 3.16).
"Amados,
peço-vos, como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das
concupiscências carnais que combatem contra a alma" (1 Pe 2.11; veja
também os versículos 12-23).
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"Sede, pois,
imitadores de Deus, como filhos amados; e andai em amor, como também Cristo vos
amou, e se entregou a si mesmo por nós" (Ef 5.1,2).
"Porque
noutro tempo éreis trevas, mas agora sois luz no Senhor; andai como filhos da
luz" (Ef 5.8).
"Portanto,
vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios, remindo o
tempo; porquanto os dias são maus" (Ef 5.15,16).
"Digo, porém:
Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne" (G15.16).
"Se
guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor; do mesmo modo que eu
tenho guardado os mandamentos de meu Pai, e permaneço no seu amor." (Jo
15.10).
"O meu
mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei"
(Jo 15.12).
"Aquele que
tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama" (Jo 14.21).
"Esta é a
aliança que farei com eles depois daqueles dias, diz o Senhor: Porei as minhas
leis em seus corações, e as escreverei em seus entendimentos" (Hb 10.16).
Uma linda
ilustração desse princípio é observada no amor da mãe por seu filho. A lei
requer que os pais cuidem de sua descendência e decreta punições contra a
negligência deliberada nessas obrigações, mas o país está repleto de alegres
mães que cuidam ternamente de seus filhos em perfeita ignorância da existência
de tal estatuto. A lei está no coração delas.
É instrutivo, a
esse respeito, lembrar que o lugar designado por Deus para as tábuas da lei era
dentro da arca do testemunho. Junto a elas estavam o "vaso de ouro, que
continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido" (tipos: um de
Cristo, nosso pão no deserto, o outro da ressurreição, e ambos falando a
respeito da graça), ao passo que essas coisas ficavam ocultas da visão pelo
propiciatório de ouro, sobre o qual se aspergia o sangue da expiação. O olhar
de Deus podia contemplar sua lei quebrada unicamente através do sangue que
vindicava sua justiça e fazia propiciação por sua ira (Hb 9.4,5).
Foi reservado aos
modernistas torcer essas santas e justas, porém mortais, tábuas, arrancando- as
de debaixo da cobertura do propiciatório e do sangue da expiação, erguendo-as
nas igrejas de Cristo como a regra da vida cristã.
Por: C. I. Scofield \Divulgação: Perto do Fim