São milhões de pessoas nas
ruas, fantasias, bebidas, imoralidade, violência, doenças e muita desgraça.
I. Definições de carnaval
É o carnaval, a festa mais
popular do Brasil. Carnaval vem de "carnis valles", send
o que "carnis" significa "carne" e "valles", "prazeres". Então, carnaval quer dizer "prazeres da carne". É exatamente isso: a carne domina essa festa diabólica.
o que "carnis" significa "carne" e "valles", "prazeres". Então, carnaval quer dizer "prazeres da carne". É exatamente isso: a carne domina essa festa diabólica.
O termo surgiu provavelmente
quando o papa Gregório Magno deu ao último domingo antes da Quaresma, ou seja,
ao domingo da Quinquagésima, o título de "domínica ad carnes levandas".
A expressão teria sido
traduzida para "carnaval".
2. O começo do carnaval no Brasil
No Brasil, o carnaval começou
no século 17 através do governador geral Salvador Correia de Sá.
Aproveitando das características
de cada região, “essa folia sempre traz seus males para cada cidade do país, em
alguns lugares muito mais que em outros”.
II. O carnaval e seus males
O carnaval é uma desgraça para
todos. Quando a igreja faz um evento, como marchas,
passeatas contra as drogas e outras atividades, nenhuma autoridade se move para
investir, mas, no carnaval, milhões de reais são gastos sem trazer nada
positivo, só desgraças e males diversos.
1. O rei momo
Além de ter um histórico
relacionado com deuses pagãos do Egito e Roma, podemos observar que o rei momo se origina no deus da bebida, ou seja, no demónio que destrói os
lares com bebedeira que provoca acidentes e desgraças.
O carnaval também é uma festa
da igreja católica relacionada com a quaresma. Seria relacionado com o jejum
da Igreja Católica.
2. A festa da opressão demoníaca
Diante dessa relação
espiritual, podemos concluir que é uma festa da opressão demoníaca,
principalmente porque teve origem nos deuses
pagãos, sendo sequenciado pela idolatria da Igreja Romana. Perceba as sutilezas
dessa festa e saiba que estamos diante de uma batalha espiritual.
3. A relação do carnaval com entidades demoníacas
Vale lembrar que,
antes de cantar e tocar em um trio elétrico, em Salvador, muitos músicos fazem
pactos e despachos com entidades demoníacas. Há toda uma ação espiritual do mal
em torno dessa festa.
O terapeuta Henrique Vieira
Filha afirma, em um artigo publicado na internet, o seguinte: "Das várias
divindades pagãs' relacionadas aos rituais da primavera, a que melhor se adequa
ao atual espírito carnavalesco é Baco (Dioníso),
deus do paroxismo, ou seja, ele conduz a conhecer nosso lado oculto,
simplesmente vivenciando-o".
E é exatamente isso que muitos
fazem nesse período, saciando desejos ocultos e reprimidos, envolvendo
libertinagem, violência e valias formas contrárias aos valores estabelecidos
por Deus em Sua Palavra.
Trata-se de uma catarse
coletiva, uma "válvula de escape", sob relativa tolerância da
sociedade, visto que são manifestações limitadas no tempo e espaço.
4. Máscaras e fantasias
Alguns historiadores associam o
uso de máscaras e fantasias como forma de ocultarem as verdadeiras identidades,
evitando represálias após findo o período de inversão de valores, onde escravos
se faziam de senhores e a oposição criticava a situação.
Ao invés de ocultar, as máscaras
servem justamente para despertar, em quem as usa, as características ocultas e
que são tradicionalmente atribuídas ao ser personificado.
Ritualisticamente, nas
mais variadas culturas, as máscaras estão associadas a preparações geralmente
relacionadas com religiões pagãs e cultos aos demónios, objetivando que os
atributos evocados não venham a sobrepujar o "eu" do usuário. Ou
seja, o usuário da máscara não aparece, permitindo ao mesmo cultuar ao “deus”
que ele quiser e ter os comportamentos que atendem a seus desejos sem, contudo,
ser identificado. Fica livre das críticas e julgamentos.
5. O carnaval e as drogas
Há o aumento do tráfico de
drogas (vindas de várias partes do mundo) para o Brasil na época do carnaval.
Durante essa festa mundana,
acontece também a maior "bebedeira" do ano. Drogas são como água nas
ruas das cidades, inclusive com a iniciação de muitos adolescentes no mundo dos
drogados.
Muitas crianças e adolescente
tornam a sua primeira dose ou seu primeiro gole. Os males se estendem pelo resto
da vida. Foge do controle da polícia. Foge do controle da família. Foge do
controle de todos. É uma loucura total.
6. Depois do carnaval
Depois do carnaval, você
encontra manchetes de jornais como estas: Terror.
Quarta-feira negra. Chega a 189 o número de cadáveres nas rodovias no carnaval.
Polícia Rodoviária registrou 3.563 acidentes. Número de mortos supera 2010 e
2009"; "O número total de ocorrências na folia de Salvador (BA)
cresceu 2,7% em 2011, segundo balanço da Secretaria de Segurança Pública”.
O número foi puxado pelo
aumento de registros de lesões corporais causadas por brigas, que teve aumento
de 22%, entre o Carnaval de 2010 e 2011. De acordo com o balanço da Secretaria,
foram 1.226 registros em 2011, contra 1.193 em 2010.
Brigas, assassinatos, roubos,
assaltos e muito mais é o que acontece de forma destruidora durante o carnaval.
Segundo o repórter Jorge
António Barros, em artigo publicado no site do jornal O Globo, do Rio de
Janeiro, "das 12 escolas de samba do Grupo Especial do Rio, seis são de
bicheiros, uma do tráfico de drogas e outra da máfia do óleo, um grupo
criminoso que há anos rouba combustível de embarcações ancorados na Baía de
Guanabara.
Muitas doenças como gripe, herpes,
hepatite, conjuntivite e muitas outras se espalham muito mais durante o
carnaval.
A ocorrência dessas doenças é
fruto da combinação entre as costumeiras aglomerações, os muitos beijos e a
falta de descanso e de alimentação corretos durante a festa, que provoca a
diminuição da imunidade do organismo. A maioria desses males é transmitida pelo
contato entre as pessoas.
Por: PR.
Israel Alves Ferreira
Fonte:
Jornal Mensageiro da Paz, fevereiro de 2012
Divulgação: Perto do Fim