"Mas quando
apareceu a benignidade e amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens...
segundo a sua misericórdia, nos salvou" (Tt 3.4,5).
"Para mostrar
nos séculos vindouros as abunda
ntes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus" (Ef 2.7).
ntes riquezas da sua graça pela sua benignidade para conosco em Cristo Jesus" (Ef 2.7).
"Mas Deus
prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores"
(Rm 5.8).
QUAL O PROPÓSITO DE DEUS COM A GRAÇA?
"Porque a
graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens,
ensinando- nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas,
vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente, aguardando a
bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso
Salvador Jesus Cristo" (Tt 2.11-13).
"Sendo
justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo
Jesus" (Rm 3.24).
"Pelo qual
também temos entrada pela fé a esta graça, na qual estamos firmes" (Rm
5.2).
"Agora, pois,
irmãos, encomendo-vos a Deus e à palavra da sua graça; a ele que é poderoso
para vos edificar e dar herança entre todos os santificados" (At 20.32).
"Cheguemos,
pois, com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia
e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno" (Hb 4.16).
Quão perfeita!
Quão abrangente! A graça salva, justifica, edifica, torna aceitável, redime,
perdoa, outorga uma herança, concede lugar diante de Deus, proporciona um trono
de graça ao qual podemos nos achegar confiadamente para obter misericórdia e
socorro, ensina-nos a viver e nos dá uma bendita esperança! Ainda cumpre notar
que esses diferentes princípios não podem ser mesclados.
"Mas se é por
graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. Se,
porém, é pelas obras, já não é mais graça; de outra maneira a obra já não é
obra" (Rm 11.6).
"Ora, àquele
que faz qualquer obra não lhe é imputado o galardão segundo a graça, mas
segundo a dívida. Mas, àquele que não pratica, mas crê naquele que justifica o
ímpio, a sua fé lhe é imputada como justiça" (Rm 4.4,5; veja também G1
3.16-18; 4.21-31).
"De maneira
que, irmãos, somos filhos, não da escrava, mas da livre" (G1 4.31).
"Porque não
chegastes ao monte palpável, aceso em fogo, e à escuridão, e às trevas, e à
tempestade, e ao sonido da trombeta, e à voz das palavras, a qual os que a
ouviram pediram que se lhes não falasse mais; porque não podiam suportar o que
se lhes mandava: Se até um animal tocar o monte será apedrejado ou passado com
um dardo. E tão terrível era a visão, que Moisés disse: Estou todo assombrado,
e tremendo. Mas chegastes ao monte Sião, e à cidade do Deus vivo, à Jerusalém
celestial, e aos muitos milhares de anjos; à universal assembleia e igreja dos
primogênitos, que estão inscritos nos céus, e a Deus, o juiz de todos, e aos espíritos
dos justos aperfeiçoados; e a Jesus, o Mediador de uma nova aliança, e ao
sangue da aspersão, que fala melhor do que o de Abel" (Hb 12.18-24).
Não se trata,
portanto, de dividir o que Deus falou no Sinai em lei moral e lei cerimonial -
o crente de modo algum se achega àquele monte.
Como disse o bom e
velho Bunyan: "O crente encontra-se agora, pela fé no Senhor Jesus,
recoberto por tão perfeita e bendita justiça que essa lei trovejante do Monte
Sinai é incapaz de nele encontrar a menor falha ou diminuição. O nome disso é
justiça de Deus, sem a lei".
Caso isto chegue
aos olhos de um não crente, exorto-o com afeto a aceitar a sentença verdadeira
daquela santa e justa lei por você violada: "Porque não há diferença.
Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus" (Rm 3.22,23).
Em Cristo, tal pessoa encontrará perfeita e eterna salvação, como está escrito:
"Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres
que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo" (Rm 10.9). Pois
Cristo é "o fim da lei... para justiça de todo aquele que crê" (Rm
10.4).
Por: C. I. Scofield \Divulgação: PERTO DO FIM - SITE CRISTÃO