Sete castiçais de ouro

EM Ap 1.12,13, ao ouvir a voz como trombeta, João virou-se e viu sete castiçais de ouro.

A ULTILIDADE DOS CASTIÇAIS
Nos tempos antigos, os castiçais eram colocados no canto do aposento com uma pequena lamparina sobre si.
O propósito do castiçal era manter a lâmpada suspensa no lugar mais proeminente do aposento.
O castiçal não era a luz; era o suporte desta. Os sete castiçais são as sete igrejas (Ap 1.20). Somos o suporte da luz de Cristo neste mundo que jaz em trevas. Esta é a missão da igreja.

O NÚMRO DOS CASTIÇAIS


São sete os castiçais. Este número representa totalidade; representa as igrejas, não somente da Ásia Menor, mas as de todos os tempos em todos os lugares. O que Jesus aqui declara, servirá a todas as igrejas e crentes de todos os tempos.

O MATERIAL DOS CASTIÇAIS
Os castiçais são feitos de ouro, o metal mais precioso e caro. O ouro representa o grande valor da Igreja. Seu valor é determinado por aquilo que alguém esteja disposto a pagar.
Nosso valor (VALOR DO VERDADEIRO CRENTE) é inestimável. Jesus derramou seu preciosíssimo sangue para resgatar a Igreja. Um preço superior ao do ouro e da prata (1 Pe 1.18,19). Somos preciosos para Ele!

QUEM ESTAVA NO MEIO DOS CASTIÇAIS
No meio dos castiçais, João vê a figura como de um homem. Não um homem qualquer, mas o Filho do Homem.
Este é um título messiânico profundamente enraizado no Antigo Testamento, pois fala daquEle que há de vir, ungido pelo Espírito, para inaugurar o reinado de Deus na terra.


O profeta Daniel viu o Filho do Homem vindo para governar o mundo com soberana autoridade: “Eu estava olhando nas minhas visões da noite, e eis que vinha nas nuvens do céu um como o filho do homem... E foi-lhe dado o domínio e a honra, e o reino, para que todos os povos, nações e línguas o servissem: o seu domínio é um domínio eterno, que não passará, e o seu reino o único que não será destruído” (Dn 7.13,14).

O Filho do Homem é Jesus Cristo, o Filho de Deus. Ele é tão perfeitamente Deus como fora perfeitamente homem. É o verdadeiro homem e verdadeiro Deus.
Jesus é o Senhor de todo o Universo. Ele possui autoridade absoluta sobre todo o mundo. Sem exceções. É uma verdade essencial. Jesus é o soberano de cada congregação. A cabeça de cada igreja-corpo. E a base de cada assembleia local. Tudo precisa ser trazido diante de si.

Conclusão
Finalmente, a Igreja não pode ser regida por qualquer homem ou liderança meramente humana, nem por membros privilegiados, ou quartéis-generais denominacionais. Jesus anda sozinho no meio dos castiçais.
Apenas Ele rege sua Igreja. Quantos têm consciência de seu governo?
Quantas reuniões e conselhos estão agindo de acordo com esta consciência?
Quantos cultos de adoração são realizados segundo a sua vontade?
Adaptado dos Escritos de: Steven J. Lawson
Divulgado por: Perto do Fim
Fonte Original: LAWa Alerta Final.../Steven J. Lawson
Editora: CPAD
Fonte: perto-fim.blogspot.com.br
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