A influência da música para a
qualidade de vida do ser humano há muito é utilizada. Já no período antes da
vinda de Cristo, era usada para motivar exércitos. Durante a Segunda Guerra
Mundial, médicos constataram que com ela os feridos em combate se recuperavam
mais rápido.
Ao longo dos anos, a ciência
comprovou que de fato a música e o som afetam a atividade cognitiva, muscular,
a respiração, a tensão arterial, o
metabolismo e desempenha função de apoio no, processo de mudança, inclusive para a
reabilitação física e emocional dos indivíduos.
Deus fez tudo perfeito: os sons
externos começam a ser ouvidos pelos bebés a partir da 16ª semana
de gravidez.
Não é a toa, a audição é o
primeiro sentido a despertar. A partir da 20a semana o bebé começa a reagir aos
sons e na 25a já até reconhece as diferenças entre eles.
Diversos estudos mostram que a
música afeta a atividade cerebral dos bebés ainda no útero. A música usada
durante a gestação contribui para o bem estar de ambos, além de ajudar no
desenvolvimento físico e mental do pequenino.
Agora imagina, quando se trata
de louvores, em que você ainda estará ministrando e sendo ministrada
espiritualmente?!
Os especialistas recomendam
procurar músicas que realmente lhe toquem, lhe tragam sentimentos. Justamente
por ser preciso haver harmonia, troca de afetos e emoções entre mãe e filho (a).
Músicas clássicas,
instrumentais, com sons da natureza também são aconselháveis. E o que é mais
ainda: cante para o seu bebé desde a gestação, assim ele também se
familiarizará com um, dos mais importantes sons de sua vida a voz dos pais.
Fonte: Jornal Mensageiro da Paz, número
1.546
Divulgação: Perto do Fim - Site Cristão