O termo "idolatria"
vem de eidolon, "ídolo", e latreia, "serviço sagrado, culto,
adoração". Idolatria é a forma pagã de adoração a ídolos, de adorar e
servir a outros deuses ou a qualquer coisa que não seja o Deus verdadeiro.
3. Uma interpretação forçada.
O
argumento da igreja católica é falacioso porque os antigos hebreus não
cultuavam os querubins nem a arca, menos ainda a serpente de metal. O povo não
dirigia orações a esses objetos. A arca e os querubins do propiciatório sequer
eram vistos pelo povo, pois ficavam no lugar santíssimo (Êx 26.33; Lv 16.2; Hb
9.3-5).
Quando
o povo começou a cultuar a serpente que foi construída no deserto, o rei
Ezequias mandou destruí-la (2 Rs 18.4). As peças religiosas a que os teólogos
católicos romanos se referem serviam como figuras da redenção em Cristo (Hb
9.5-9; Jo 3.14,15).
4. O uso de figuras como
símbolo de adoração.
A
adoração ao Deus verdadeiro por meio de figura, símbolo ou imagem é idolatria.
Isso os israelitas fizeram no deserto (Êx 32.4-6). Mica e Jeroboão I, filho de
Nebate, procederam da mesma maneira (Jz 17.2-5; 18.31; 1 Rs 12.28-33).
Os
ídolos que a Bíblia condena não se restringem a animais, corpos celestes ou
forças da natureza, pois inclui também figuras humanas (Sl 115.4-8).
5. Mariolatria.
É
o culto de Maria, mãe de Jesus. Seus adeptos dirigem oração a ela, prostram-se
diante de sua imagem e acreditam que sua escultura é milagrosa. Isso é
idolatria! Os devotos, propagandeados pela mídia, atribuem a Maria uma posição
que a Bíblia não lhe confere. Nós reconhecemos o papel honroso da mãe de nosso
Senhor Jesus Cristo, mas ela mesma jamais aceitaria ser cultuada (Lc 1.46,47;
11.27,28; 1 Tm 2.5).
Lições
Bíblicas, CPAD,1° TRI. DE 2015 - Divulgação: Perto do Fim - Site Cristão